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Asfalto

  • pabloppessoa
  • 26 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura

Hoje o galo não cantou Acordei na cidade Não gosto de trânsito Buzinas à tarde O caminhão atropelou Um pacato felino O gemido ecoou Preenchendo a cidade "Pense nas pedras que rolam pelo chão E nos gritos cínicos que ecoam na escuridão Grave na mente os sonhos irreais E os fatos loucos, poucos esqueça jamais Livre o circo preso que há em seu interior E de palhaço a mágico, vá sempre com amor E dos gritos cínicos que escoam na escuridão Seja o silêncio onde eles calarão E das pedras que rolam pelo chão Seja o plano onde elas pararão" Poema incidental, de Josué Cabral Pessoa


 
 
 

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— Atreyu, eu afundei com meu cavalo nesse pântano. Logo mais e era planície.
Você sabia e não me disse. A história não tem fim, mas tem capítulos. (...)

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